Tela de Klimt
À luz da ribalta
na noite sem estrelas
trasfiguração
dores inventadas...
o real absoluto, metafísico, inculto
Para além deste mundo..
chuva fininha
Água furtiva e calada
Minha alma que chorava
Sob aquela poesia
uma rosa negra desfolhada
minha face uma rosa roxa petrificada
rosas rosas rosas Rosa: Veredas...
Diadorim... meu amor... minha neblina
"Meu amor..."
Coração partido em mil pedaços
Acontece que eu não sou "moderninha"
Minto tão somente
Desculpa...
Capitu fechou os olhos
Ressaca
fluxo e refluxo
Travessia no preAmar
Fiquei casmurra
e pronto. Acabou.
Ponto.
Envelheci.
Não foi possivel atar
a duas pontas da vida
com a história que escrevi
não foi possivel recompor
o que foi nem o que fui
falta-me eu mesma
e esta lacuna é tudo.
Não quero te ferir com esse veneno,
Apsara, dama do escorpião...
Tosco escorpião acuado e inseguro
Esse veneno...
destilo todo ele em mim mesma
"Porque quem gosta de maçã..."
Não conhece a maçã pequena e azeda
brasileira... 1,80 na feira.
BEIRA LUA
E o móbile continua tocando a canção suave, a espera daquela poesia...segredos e o novo amanhecer.admirando o mar.
ResponderExcluirSei.
ResponderExcluiradorei! LIndo!
ResponderExcluirValeria Lima